13 de fevereiro de 2010

Tay e Fred – Outubro de 2006

Alguns casamentos, mesmo acontecidos há mais tempo, ficam na memória. Como amo o inusitado, não seria diferente com Tay e Fred. Muitos pontos contribuem para que esse casamento permaneça na memória.

A Tay fez parte de uma das primeiras correntes de noivas da Fabricar. Acho que já cite no blog as correntes. Aquelas em que uma cliente indica a outra, que indica a outra, que indica outra ainda e, por aí, vai... A Tay é de um tempo em que (acreditem) eu ainda usava terninho como uniforme, kkk, e tinhe cabelo escuro e comprido (vide foto abaixo... e apaguem meu visual da memória, kkk).

O Jelter (filmagem) nos indicou à Lu (dez/05). A Lu nos indicou à Tay (out/06). A Tay nos indicou à Macau (mai/06) e à Mari (ago/07). Tay e Mari nos indicaram ao aniversário de 30 anos da Cynthia (out/08). Turma linda (sempre digo isso de minhas clientes, mas fazer o que, se são mesmo lindas, rs?!).

A Tay e o Fred formam um casal 20, difícil de se esquecer. A sintonia de um com o outro é perfeita. O temperamento é o mesmo (animados, pra cima, mega educados, mega simpáticos). E os dois são lindos, fisicamente lindos, charme. Tampa e panela total!!!

Ah, este terceiro motivo marcou, viu? A todos que estiveram lá, tenho certeza:

O sonho do casal era um casamento informal na praia. Como não há praia em BH, a ideia foi repaginada. Optou-se por uma cerimônia num ambiente aberto, cercado de verde e natureza. O traje sugerido aos convidados era a cor branca, sem uso de salto alto e nada de gravata. E, não é que ficou liiiiiiiiiiindo!!!! Incrível como a galera entrou no clima e respeitou a sugestão do traje.

Os pajens (vide foto) estavam uma “coisa de louco”, como diria minha avozinha. Houve uma expectativa enorme quanto ao vestido da noiva. Como todos usavam o branco, todos ficaram curiosíssimos para saber como ela se vestiria. E... tchan, tchan, tchan!!! Branco. Branco puro. Branco lindo. Branco total. Uma das poucas vezes em que o branco da noiva foi inusitado. Arrasou!!!!!!!!

Há muito a se contar sobre o casório. Contar que começou às 21h e terminou às 7h da manhã. Contar que os mini-bolos deram uma pitada de charme especial à decoração. Contar que o Fred escreveu uma declaração (surpresa) à noiva e leu ao fim da cerimônia, enchendo de lágrimas nossos olhos e levantando suspiros até das feministas de plantão... Mil detalhes a relatar... Mas, o post precisa de um fim.

Aliás, meninas, se meus posts começarem a ficar chatos e cansativos, vocês me contam? Eu sempre digo e repito que meu encantamento por este mundo de casamentos é tanto, que posso, sem perceber, me tornar chatinha, com blog chato, palavras chatas e palavras demais...e, blá, blá, blá...

Fui!

(Depois, de falar tanto, uma despedida curta e grossa... só eu mesmo! Vê, se pode! Bj a todas!)

Fotos: Nélio Rodrigues















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