30 de janeiro de 2014

Renata e Glauber

Eu bem me recordo quando Renata e Glauber me visitaram pela primeira vez. Bonitos, finos, decididos e... exigentes!!! Ai, meu Deus, como eram exigentes!!!  Só no olhar a gente já percebia. No jeito de avaliarem todos os detalhes, na forma de se organizarem, nas perguntas às vezes respondidas por eles mesmos. 

Que coisa louca essa minha cumplicidade com noiva brava. Acho que sei bem porque. Noiva brava cumpre a parte que vai além dela. Renata era impecável em cada conduta, em cada passo dado, em cada contrato firmado. O casamento era linkado o tempo todo. Se algo precisava ser ligado a algo outro, tava lá, perfeito, sem correções, sem ajustes, tava pronto. O que ela queria? Apenas que os envolvidos fossem tão primorosos como ela e Glauber. Primor mesmo, essa é a definição - belo, delicado, excelente, perfeito, distinto... apenas isso!!!! E foi... Foi assim... Gostei tb com primor, gostei forte, gostei grande, gostei e gostei e gostei. Criei um carinho giga.

Não acho que as relações devam envolver medo. Mas um pequena dose de receio vez ou outra traz um resultado interessante. O resultado da atenção, do cuidado extra, do quero fazer certo para me proteger de problemas. O casório de Renata e Glauber teve um andar na linha de dar gosto em qualquer um.

O incrível da vida é se divertir com variadas situações. É fazer do desafio uma satisfação. Só tenho a agradecer por todo ensinamento. Renata e Glauber queriam apenas o correto. Eu me sinto chata por querer sempre tudo tão correto. Mas, vi que o resultado compensa e que vc pode ter um coração batendo no peito mesmo com um jeitinho imponente. No fundo, carinho e educação não faltaram ali, naquele casal, ora nenhuma. Certamente, isso reforça ainda mais a minha cumplicidade por casais assim. A meus queridos Glauber e Renatinha, A Noiva. 

Num dia em que assumir um risco se fez necessário. Obrigada, Alex (Fabricar), por sua coragem! Obrigada, São Pedro, por suas bençãos!

Fotos: Helena Leão













































28 de janeiro de 2014

Exatidão

O que é exato num casamento? Muitas coisas são. A noiva, o noivo, a celebração... e por aí vai. Mas quase tudo é variável e variado. Daí o dinamismo diverso que encanta. Emoções que se somam, se dividem, se multiplicam. 

Na última semana, uma noiva me fez acreditar na caminhada. Ela me mostrou que vale a pena, apesar de. Os apesares existem e fazem parte da jornada. Um estímulo maior sempre precisa superar os apesares ou os pesares. Me trouxe a exatidão da resposta certa na hora certa. Aquela que vem e carimba força e alegria. 

Enxergar além do que os olhos veem - missão e lição!



23 de janeiro de 2014

Cecília e Thiago

Delicadeza e carinho. Talvez um puxando constantemente o outro. Eu tenho a impressão de que com Cecília, desde o primeiro instante quando me visitou junto à sua mãe Alzira, a sensação de delicadeza tomou conta da sala onde estávamos. Coisa de quem tem aquele berço de dar orgulho em qualquer mãe. Cheirinho de boa educação, de sensibilidade, de temperamento cuidadoso e organizado. Claro que o resultado teria que ser de muito carinho e orgulho do título de minha noivita!!!

Engraçada a minha teoria se fazendo valer. Incrível como Cecília só escolheu profissional carinhoso para aquele momento de vida. Parecia que cada um estava ali naquele casório com dose extra de afeto. Sem dúvida, uma das maiores sintonias que vi e vivi nos últimos tempos. Quase sempre existe harmonia, mas ver todo mundo exatamente no mesmo compasso deu gosto.

Brisa suave com perfume gostoso e frescor na medida certa. Poesia! Foi essa minha percepção no dia e é essa boa lembrança que a memória me traz quando penso em Cecília e Thiago. Ah, e talento! Talento nas mãos de Alzira e seu dedo de fada embalando lindamente os bem casados, portando os guardanapos e alguns outros detalhes especialmente confeccionados para enfeitar o big day da nossa queridoca.

Fotos da fofééésima Dri (Adriana Porto)