24 de março de 2019

Alessandra e Sérgio
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Alê chegou com seu casamento relativamente próximo. Rapidinho, marcamos uma reunião e foi quando eu conheci o Sérgio tb. Nosso primeiro encontro foi ótimo. Os dois pareciam ter ótima sintonia. A moça bonita, que parecia a atriz da novela, de olhos incríveis, make impecável, pele perfeita, boca de coração, bom gosto, risada solta e fácil (aliás, se tem uma coisa q amo nela é essa risada fácil). O moço que estava sempre ao lado e cuidava, junto a ela, de cada escolha, cada detalhe. Por pouco, não participou da escolha do vestido. Ah, não. Se ele não curtisse surpresa, ok. Mas, ele curte e, aliás, tudo que ela faz ele acha lindo. Nem é difícil, as decisões dela são assertivas e isso deixa a surpresa boa de verdade. 
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O que será que nos une tanto? Fico pensando se é nosso jeito ansioso e rápido de resolver as coisas. Se é o grau de exigência q tb é similar. Se é dedo de Deus q achou que nossos destinos se cruzando seria sinônimo de crescimento e carinho. Se é porque, simplesmente, a gente se entregou, escolheu se gostar e fim, pra q explicar? Fato é que o tempo nos ligou cada vez mais. Vi carinho nascer e crescer. Vi coração bom mesmo nos momentos que pareceram mais difíceis, afinal maratona casamento é um momento delicioso, mas cansa, desgasta, consome toda energia. Senti q a alegria deles me trazia a mesma sensação e o mesmo não poderia acontecer com a aflição. A alegria, a gente compartilha. A aflição, a gente resolve e, de repente, a gente funcionava como amigo cuidando um do outro. Foi maravigold!!!! 
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No dia do casamento, minha maior preocupação caiu por terra, ainda bem. Eu tinha muito medo dela se preocupar demais e, assim, se ocupar demais em zelar pelo outro e esquecer de si. Fiquei com medo dela não conseguir aproveitar seu momento noiva-no-grande-dia. Nisso, me enganei total. Os dois curtiram sem fim. Eles se jogaram, se entregaram como poucos, cantaram, dançaram, deram boas risadas e, não só viveram, como trouxeram a todos nós um dia do tipo NÃO VOU ESQUECER JAMAIS. Alê e Sérgio, q bom saber que um dia a gente se deu  "sim". Escolhemos essa história que trouxe marcas pra toda vida. Que vocês carreguem sempre a transparência, uma característica que adoro e considero rara. Lidar de verdade e lidar com a verdade é um troféu. A nossa verdade nos fortaleceu e permitiu que o afeto mais genuíno e legítimo se tornasse o alimento da nossa alma. Espero que estejam tão "bem alimentados" como me vejo hj e como desejo me recordar toda vez que eu pensar em vcs. Muito obrigada por toda convivência e aprendizado. Muito obrigada por me fazerem melhor que ontem e pela certeza de que ainda há espaço para um amanhã de permanente crescimento.
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Fotos: Carlos Pacífico




19 de março de 2019

Tayná e Victor
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Eles chegaram com o projeto de organizar o casamento em 6 meses. No decorrer da coisa, a escolha de antecipar o casório, o que nos dava menos de 2 meses de organização e. ainda, um carnaval no meio de tudo. Energia e ousadia dos vinte e poucos, bem poucos mesmo, não é modo de dizer. Tão jovens e fofos. Talvez corajosos, se considerarmos que nossa sociedade tem se casado mais tarde. Seria coragem ou amor? Quem sabe um pouco de cada. Ou um monte de cada, acho que é mais por aí. Se tem um troço q anda me seduzindo, é evento organizado em curto prazo. Tive 3 casamentos recentes assim. Adoro a velocidade com que tudo acontece, a entrega dos noivos, a ousadia, a intensidade, o frio na barriga cabuloso que toma conta de todos nós, envolvidos. Uma coisa meio êxtase, anestesia, euforia, saída de órbita. Coooomplicado explicar. Fácil viver. Afinal, marasmo não combina muito comigo e, menos ainda, c a geração atual de noivas. A gente gosta mesmo é de 220v.
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Tayná é criteriosa, mas tão criteriosa, tão criteriosa, q qse entra em sofrimento com detalhes. De um bom gosto absurdo, parece q nasceu sabendo o q escolher. Gente, com 21 anos, eu mal sabia comprar meu jeans, imagine escolher o sousplat de um casamento. De um casamento, não, do MEU (dela, no caso) e o souplat é só mais um item, cuidar de tudo é coisa sem fim, é p gente grande. Só q ela sabe, viu! Nasceu assim, só pode ser dom. Batia o olho e diferenciava cada profissional  ou cada desejo do que estivesse ali, no seu casório, ou como seria colocado. E ai do maluco que tentasse convencer do contrário! Ela sabia meeeesmo o que queria. Victor é um lord. Sem falar nada, a gente percebe, em poucos instantes, como ele deseja vê-la feliz. E isso é o que enxergo como a maior demonstração de amor - o querer bem, o querer ver o outro feliz e nada mais! Ela é fogo e ele é ar. O mesmo ar que oxigena e permite a expansão do fogo, funciona como ventania que apaga a vela. A contraposição q traz o equilíbrio perfeito. E, claro, essa sintonia é fofa, fofíssima, fofésima, foférrima. Equilíbrio desejado e abençoado.Q orgulho estar na caminhada p conviver com toda essa magia. Para reenergizar o meu amor, vendo o amor do outro. Nessa, claro que tenho q citar a Beth, mãe da Tatá, que me encheu  o coração ao dizer "A GENTE VIVE P ISSO, A GENTE TRABALHA P ISSO: P VER FILHO FELIZ". Olha q coisa mais linda, q coisa mais de mãe!
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O encanto é meu maior combustível. Agradeço por vivê-lo com tanta frequência. Tem um lado bem preguiça em ser cerimonialista. Um dos piores pontos q considero foi concluir que que o desviado costuma se dar bem com frequência e lutar c desvio de caráter é punk, pq bandido tem sua astúcia dolosa (desculpa, pego pesado, eu sei, mas é o q penso; cansada de espertalhão). Mas, te falar uma coisa: chega uma Tayná + um Victor e nos trazem êxtase de encanto, uma embriaguez por excesso de beleza, anergia, vitalidade, amor... cai todo lado negativo por terra e vejo que gratidão é o que mais me define e me consome! 
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Fotos: Demétrio Laurentys










7 de março de 2019

18 anos - Mairinck
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Dez anos se passaram da festa de aniversário do pai, Warley, quando os conheci. Mairinck era uma criança de 8 anos e qse surtei qd vi que, desta vez, eles me procuravam para comemoração dos 18 anos dele. Nunca me senti tão a tia que diz "UAU, COMO VC CRESCEU". Bizarro, o tal de tempo e vejo que tô repetindo isso cada vez mais. Bizarro, cruel, acelerado e ao mesmo tempo delicioso. Afinal, é no decorrer dele que vivemos todas experiências, dentre elas as maiores alegrias e as mais deliciosas comemorações. Também no decorrer dele que nos inspiramos qdo revemos a Simone e percebemos que ela está exatamente igual era há uma dezena de anos. 
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Amo o mundo dos vestidos, das cerimônias, dos véus, das maquiagens. Mas, bem sensacional viver uma festa com foco zero feminice. Oportunidade de viver o diverso, ainda que num mundo tão conhecido. O novo no meio do velho. O velho que nunca envelhece por ser sempre novidade. Deu p entender? Sei lá... meu coração tá entendendo tudo e, por agora, é o q vale. Q venham mais batidas cardíacas emocionadas e comemorativas com essa família mega especial. 
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Foto: Sou Ibope