26 de fevereiro de 2018

Manu!

Lá se vão 13 anos. A idade tão esperada. Sei lá porque, ela sempre teve fascínio pelos 13. E, de repente, bem de repente, chegou. Amei cada dia dos últimos 13 anos, pelo simples fato dela ter nascido. Amo ser mãe. Mesmo com td mundo dizendo q não levo jeito p coisa (chato isso, viu!). Pro espaço (sendo gentil, rs!) cada qual com suas teorias doutrinárias. Tanto faz! A gente se ama e se entende. Talvez, a maior graça seja justamente essa. Nosso jeito, nossa alegria, nossas vidas, nossas normas. Com disciplina e responsabilidade, sempre ensinando a ter juízo p escolher. Afinal, só obedece quem tem juízo!

O anjinho q, aos 3 anos, já permanecia como uma estátua cada vez q eu falava ao telefone, pq aquilo era trabalho e trabalho é coisa séria. A criança q compreendeu, na raça, cada ausência da mãe e não se mostra vitimista por isso. A menina do bem, por vocação ou educação, não sei, mas se mostra do bem e isso me faz tão bem. Aquela q chora com comercial e tem fé no ser humano, até demais. Minha moça linda, q precisa explicar sempre q, sim, é minha filha e, sim, somos fisicamente bem diferentes e, sim, é biológica, embora isso não mudasse o rumo do amor. A gente aprendeu a se divertir com isso, após uns constrangimentos tipo eu ser barrada numa escola onde ela estudou pq duvidaram q eu fosse a mãe e não queriam me entregar minha filha na saída. Ou no salão, qd insistiam em chamá-la de filha do coração e eu explicava q não. Muito melhor rir do q alimentar as malícias. Minha preciosidade q a vida destinou como única. Aquela q veio logo, numa história do casal q nunca mais viu outro vir, vá saber o porquê... e ela é tão fofa q enxerga isso como presente, situação q era p ser assim, sem cobrança dos irmãos q não tem. Aliás, outra dádiva - ela sabe como ninguém abraçar os irmãos da vida, sejam primos, amigos ou quem quiser entrar naquele coração, q sempre foi aberto a receber mais um e TODO um, como eu luto  p a adolescência não estragar essa característica. Minha Manu q é carinhosa, q não fala palavrão por escolha própria, q beija qd chega/qd vai embora/e na hora de dormir, q aprende a dar valor ao q tem e a lutar pelo q não tem. Q entendeu q a educação é o caminho. Q as escolhas trazem consequências. Minha neném, q agora não é mais neném, mas prometeu q eu posso considerá-la assim até uns 17 anos, esse é nosso trato, rsrsrs.

Parabéns, minha luz! Q vc permaneça enchendo meus posts, minha vida, meu coração. Obg por dar razão a cada instante. 



18 de fevereiro de 2018

A vez deles!

E o noivo? Claro q participa tb. Outro momento q adouroooo! Se o bouquet já gera guerras e ataques, nem te conto o q a galera masculina faz por um álcool nobre, kkkkkk. Meus noivos, Caio e Sálvio, na duplicidade total!

Fotos: Val + Wander e equipe (Henrique Ribas, Felipe Temponi, Luiza Villarroel)





16 de fevereiro de 2018

Minhas noivas e meus noivos

Qd falo a respeito, tenho ctz de q há quem não entenda mt. Mas, fato é q eles são sensacionais, sim. Pela confiança e carinho depositados, pelo elo estabelecido, por me permitirem estar com eles neste instante da vida, por serem minha subsistência e aí entra um monte de gratidão, sendo a maior delas a possibilidade de educar a minha Manu. Só a educação conduz ao melhor caminho. 

Meus noivos me fascinam. Não bastasse o q representam, ainda trazem belezas e encantos q não me canso de admirar. Desta vez, Simone e Daniel me derrubaram o queixo com o convite aos padrinhos. O bordado vindo das mãos da avó da Si (já morro, só aí), a beleza e delicadeza q se completam com palavras escritas de próprio punho, as digitais formando o coraçãozinho da id visual, a embalagem finalizada com lacinho. Muito capricho, muito zelo em cada passo, elegância q não termina meeesmo. Impossível não amar. "O coração dispara, tropeça qse para"!





15 de fevereiro de 2018

Momento do bouquet

Eu adoro o momento do bouquet. Sempre me divirto. Quando a noiva tb se diverte junto, aí, é sensacional. Ainda vou descobrir porque a solteira q pega o bouquet sai em disparada. É uma coisa louca, meio sem rumo, elas  correm em fuga, em círculos, em busca de um socorro qualquer, sei lá, kkkkk. Tem aquela q pula loucamente, como se, de fato, pegasse um troféu. E elas pulam e levantam o braço, e comemoram, e estendem aquele bouquet como a coisa mais valiosa da vida. Há as brigas tb, não tem como esquecer as brigas. Qd duas agarram e se recusam a soltar a preciosidade em questão. kkkkkkkkk. Adoooooouru! 

Bouquet em dose dupla, com risada mais deliciosa da minha dupla favorita de Anas. 

Fotos: Val + Wander e equipe (Henrique Ribas, Felipe Temponi, Luiza Villarroel)








11 de fevereiro de 2018

Arabela e Rafael

Eles chegaram. Eram quietinhos, observadores. Contidos, educados, de fala mansa. Me traziam calma. Tinham desejos específicos sobre o casamento. Sabiam o q queriam. Eu também sabia o q queria, queria chamá-los de MEUS! Gostei do jeito, da proposta, do temperamento. Amei a paz q me traziam. Este foi o início da sintonia. Um começo q adoro, do casal q chega e fica. A gente entendeu de cara q seria bom. E foi!

Eles abriram meu 2018, um ano q muito esperei por acreditar q trará dias melhores p sempre. Abriram com uma celebração incrível, q nos trouxe alegria, beleza, entusiasmo e nos levou a definir como sensacional. Sim, foi sensacional! No reviver de mais um casamento, a certeza do ineditismo q cada qual carrega. Novos protagonistas, novas páginas escritas de um livro bom. Risadas compartilhadas, pitadas de ansiedade, caminhada de escolhas, detalhes preciosos, o velho e o novo... de novo! Arabela doce, Rafael tb. Vida, ofício, pessoas q me confundem, pq me transformam um pouco em poetisa, por trazerem pura poesia ao meu caminhar.

Impossível não ser grata! Obrigada por iniciarem meu ano de forma muuuuuuito especial. Foi lindo!

Fotos: Dante Borges Fotografia