28 de janeiro de 2011

Luísa e Guilherme

Eu sou muito feliz com minha profissão e isso percebe-se claramente no bloguito. Sempre repito com o maior prazer do mundo que eu adoro o que faço. Sei lá, mas considero muito rara essa experiência de sentir o  próprio dever como um verdadeiro hobby, mesmo com o tamanho da responsabilidade que traz a missão de organizar um casamento.

Tenho muito retorno positivo das noivitas e uma das causas, tenho certeza, é consequência de tanto amor. Amor por fazer e amor envolvido em toda a situação - noivos que se amam, pais que amam seus filhos-noivos e noivas, amigos, parentes... Muita energia concentrada num momento só. É uma delícia.

Com a Lu e o Guilherme, estendendo à Taísa (mãe do Guilherme) e Raquelzinha (irmã da noiva), a relação criada foi mais que singular. Foi uma das trajetórias mais longas que tive com um casal - 21 meses de preparação. Tudo sendo desenhado aos pouquinhos, em doses homeopáticas. O casal chegou a mim no ponto zero - nada definido. Fomos caminhando e desenhando os passos, as escolhas... desde a igreja até os fogos indoor para o momento da valsa. Acompanhamento completo em cada detalhe. Tudo se construindo... inclusive o carinho! Carinho que, no final, já considerávamos de amigos. Carinho daquelas pessoas que se veem cúmplices ao longo da relação construída. Carinho que fez os olhos se encherem quando a noiva entrou. Choro compartilhado, alegria compartilhada.

Amei. Amei cada instante. Amo pra sempre essas pessoas que me alimentaram a alma. Sei que terminar posts assim é lugar-comum. Mas, hoje, meu coração só me pede que eu agradeça - obrigada Lu, obrigada Guilherme, obrigada Taísa (só nós duas sabemos o quanto você teve influência na escolha Fabricar), obrigada Raquelzinha.

Fotos: Léo Neves e Oswaldo Marra







27 de janeiro de 2011

Lu e Guilherme

Casamento da Lu teve a Casar do Léo e Oswaldo. Gente, vcs não conhecem a Lu, mas, quem conhece, sabe que essa lembrancinha é a caaaaaaaaaaaaara dela!!!!! kkk.

Depois, eu volto mais para falar do casamento dela. Assunto não falta, afinal, ela começou a planejar e organizar tudo 21 meses atrás. Tempaço!!!! Acho que valeu a pena. Valeu demais!


26 de janeiro de 2011

Save the date

Quando digo que tô ficando cada vez mais cheia de fru-fru, não minto. Será que é coisa da idade? Tipo, envelhecemos (nossa, me senti com uns 70 anos, agora, rs!) e passamos a apreciar caprichos??? Sei lá. Só sei que eu era prática demais no passado, minimalista demais e, hoje, me seguro para não me tornar over. Já disse que o tal do menos é mais não é minha wibe. No way!

Pois é... SAVE THE DATE. Adoro!!! Adoro a criatividade do ser humano e adoro as novidades dos save que surgem a cada dia. Meu lado artístico anda mais apurado, rs!!! Gente, essa casa dos 30 ou não me faz bem nenhum ou me faz é bem "por demais", kkk.

Aproveitem oportunidades como aniversário de um dos noivos ou de amigos/parentes e arrasem na entrega do save the date. Daí, não há aquele martírio da entrega a cada um, do ter que se deslocar um a um para entregar - deixe isso para distribuição dos convites, que é, em minha opinião, o passo mais chatinho do processo pré-casório. Ou, claaaaaaaro, criem um save virtual - embora eu ainda tenha certo apreço pelo tal lápis nº2, admito que não há nada como a praticidade de um e-mail.

Por falar em save the date, avisem às amigas: save the date com a Fabricar ou podem acabar tendo que recorrer ao Save Our Souls... (depois dessa, nem preciso dizer que eu iria à falência como publicitária, né? Isso é merchan que se preze??? Que falta de categoria!!!! Por isso que eu adooooro a criatividade do ser humano - só quem não tem nenhuma sabe o quanto é valioso um talento!!!).



abaixo:  barras de chocolate

























24 de janeiro de 2011

Post em homenagem à Naira

Não considero uma boa definir mesas. Já tive vários problemas com isso. Convidados questionando "POR QUE OS NOIVOS ESCOLHERAM ESSA PÉSSIMA MESA PRA MIM?", "O QUE, EU NÃO POSSO ME SENTAR ONDE QUERO?" "MAS... EU QUERIA ME SENTAR COM FULANO...". Enfim, na nossa cultura belo horizontina, com o tipo de casamentos que temos e o tamanho dos casamentos que temos não funciona. Além do que, para definir QUEM senta EM QUE LUGAR, temos que ter 100% dos convidados sentados ou a coisa fica mais gritante ainda: "O QUE????? ELES DEFINIRAM QUE EU, JUSTO EU, FICARIA EM PÉ??? ENTÃO, NÃO POSSO ME SENTAR??????". É... não sugiro em hipótese nenhuma.

Mas, caso façam questão, como a Naira, as opções são:
- Ter um lay out mais que adequado!!! Com os 100% dos convidados sentados. De preferência, em mesa.
- Aumentar a equipe do cerimonial, pois é necessário agilidade e equipe maior para conduzir cada convidado a sua mesa.

Pois é... se fizer tem que ser muito bem planejado. Se seu caso é: "AH, MAS NÃO CONTAVA COM CUSTO EXTRA DE CERIMONIAL, QUERO OUTRA SOLUÇÃO", uma boa opção é a decoração estilo varal. Nomes dos convidados (nome a nome) ou nome das famílias penduradinhos à entrada + display numerado em cada mesa. Tipo assim:

Família Bernardes Bacelar - Mesa 05

Acho uma opção fofa que não precisa ser essencialmente cara. E ainda fica interessante procurar o display no "varal", localizar a numeração da mesa e coisa e tal.




22 de janeiro de 2011

Primeiros passos

Com o tempo, passamos a entender o que antes era totalmente incompreensível. Atitude de mãe, por exemplo. Os velhos e eternos conselhos. Alguns que nos faziam suspirar, bater o pezinho, cruzar os braços, olhar para o alto e pensar "QUE SACO!". Pensávamos mais: "QUANDO EU TIVER MEUS FILHOS, ESTARÃO LIVRES DISSO". Eis que me vejo aqui, com o cordão umbilical difícil de ser cortado, com minha moça no alto de seus 5 anos de idade, indo à praia com a dindinha dela. Jesus!!!! Nunca fiquei mais de um fim de semana sem ver minha filha. Tô louca ou posso confessar que NÃO, NÃO E NÃO; NÃO QUERO QUE ELA VÁ!!! Mas, como tirar-lhe essa alegria? Não posso. Não posso ser egoísta assim.

Já que é desse jeito e optamos por deixá-la ir, vai-se o repertório:
- Fala com a dindinha para dirigir com cuidado (nunca tive tanto medo de uma estrada).
- Não pode entrar no mar sozinha.
- Não fale com estranhos.
- Tem que tomar muita água.
- E blá, blá, blá...

Por que digo isso?
1- Por desabafo, lutando para que o coração se "desaperte".

2- Pela certeza de que, de hoje em diante, serei muito mais cúmplice de cada mãezinha de noiva que eu encontrar pelo caminho afora.

À minha princesa que dá seus primeiros passos de independência. (Se é para caminhar, que seja no arraso total. Aprenda aí, Manu, kkkk!!!!)












E, pra finalizar, ela num passo muuuuito importante: