24 de junho de 2019

Ana Beatriz e Daniel
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Quando ela chegou e devo isso à Bárbara, a quem nunca me canso de agradecer, jamais imaginaria que seria tão incrível viver  essa história. A Bia veio e já permaneceu. Chegou com a mãe, Heloísa, pessoa que carrega energia como sobrenome, só pode. Aliás, energia é um trem que emana daquela tchurminha e contamina, numa delícia sem igual.
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A Bia é leve e carinhosa. Qd eu digo leve, é  tudo que esse estado nos traz. Tudo mesmo! A sensação de plenitude, a vontade de sorrir, o calor quentinho do coração, abraços e beijos, caminhar de mãos dadas, felicidade, amizade, companhia boa a toda hora, encantamento. Bia é um pouco ou um monte de tudo isso. Minha noiva das ideias mirabolantes que, a princípio, me arrepiavam e qse me apavoravam. E ela trazia aklo com seu ar de AH, É FÁCIL. Seu jeito de lidar mudou meu jeito de lidar. Passei a enxergar como possível o que parecia impossível. Mais que isso, porque pouca coisa é de fato impossível. Passei a enxergar como agradável o que parecia árduo (ahaha, quem é q fala árduo? Falei bonito agora). A partir dakl olhar, nada mais me seguraria e, como eu comentei  numa oportunidade, só a morte não resolveríamos. O restante, poderíamos até precisar de uns minutos p pensar na solução, de uma dose extra de sabedoria, mas daríamos jeito. Ela me impulsionou com sua energia, "SABIA, BIA?!" (analogia á música... ah, quem sabe do q se trata entendeu e quem não entendeu, deixa isso p lá, depois eu explico ou a questão se auto-explica). Eu nem imaginava o qt estive carente deste impulso. A gente se vê sempre resolvendo problemas no mundão de cerimonial. Graças a Deus, são problemas de eventos, nada de vida ou morte, ainda assim vivo em atitudes que exigem um cercar de tudo quanto é lado para o casamento ocorrer o mais perfeito possível. Afinal, não é morte ou vida, mas é o casamento da vida. Tá entendendo? Não, não tá, sei q não. É o casamento, véi, O CASAMENTO! CASAMEEENTOOOOO!!! É mega importante, é muito fundamental, é um investimento de muuuuuitos e muitos mil, é uma vez, é um instante, não dá para voltar e corrigir qlq erro. Sim, tá que é uma delícia e amo sem fim. Mas, sim, é também estressante e sempre há uma montanha russa dentro do estômago. E Bia fazia tudo parecer tão simples! Não que ela tornasse o difícil fácil. Continuava sendo complicado. Só que a grande diferença era como ela lidava com a chance de não funcionar. Ao contrário da grande maioria de nós, ela lidava de boaça com as duas possibilidades - "se der certo, vou ficar feliz! Se não der, como fico? Feliz! Nada vai tirar a felicidade!". E essa era a grande graça da coisa. Mais uma vez, a leveza. A leveza da Bia Sabia.
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Pois é. Nossa Bia, passou a ser a Bia Sabia. Como não ser a Bia Sabia, depois da música do Daniel?  A música composta para o pedido de namoro e cantada pelo próprio noivo na cerimônia. Ahhh, esse casal não existe. Intensidade define. Daniel virou Dani, que virou Maridani. Por aí, vai. Tudo ali tem história. Daquelas que a gente quer contar e quer ouvir. Gente, eles têm uma década de relacionamento e parece namoro recente. Eles se curtem e se entendem. Eles trabalham juntos e ainda conseguem ser casal fofo, eita isso é pra poucos! Eles acham graça, um no outro e, talvez, esse seja o maior prêmio do amor. Um simbolismo q parece bobo e posso mesmo estar falando bobagem, mas um dos maiores sintomas que considero manifestação de amor é achar graça no outro. O q ele faz é lindo, divertido, bem-vindo aos olhos dela. O que ela faz é lindo, divertido, bem-vindo aos olhos dele.O que eles fazem é, foi, será lindo, divertido e bem-vindo aos nossos olhos. Uma cerimônia de luz, vivida numa comunhão absurdamente compartilhada e absorvida por tds q ali estavam. Uma festa que ninguém queria que acabasse. Teve alegria, risada, música boa, comida saborosa e farta, bebida gelada, teve beleza, teve tudo que uma comemoração pede. Regado do melhor tempero exclusivo - a leveza deliciosa de Bia Sabia e Maridani.
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Gratidão eterna! Obrigada, Bia e Dani, obrigada, Heloísa, sempre alimentando e tornando o sonho cada vez mais paradisíaco (eita, q tô inspirada no vocabulário hoje), obrigada, Bárbara, nossa cupido favorita, que une noivos x Fabricar sempre.
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Fotos: Flávia Balbino Fotografia








17 de junho de 2019

Maria Letícia e Henrique
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Minha noiva da velocidade. Tudo dela é assim. Pra ontem. Zero sofrimento para decidir. O sofrimento começa é quando o outro não a acompanha no mesmo ritmo acelerado, rsrsrs. E eu entendo perfeitamente, pq tb sou apaixonada por rapidez. Ela mal começou a organizar os preparativos, logo estava finalizando Daquelas que poderiam facilmente organizar td em um mês e daria certo. Ainda bem que não foi tão depressa e pudemos conviver um pouco mais de um jeito bom e estreito.
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Olho p trás e me sinto cada vez mais privilegiada por ter minhas noivas. Vejo quantas vezes eu as elogio. O tanto q, como no caso da Maria Letícia, eu posso reescrever as mesmas palavras - zelo, bom gosto, cuidado, respeito, carinho, entrega. Ela é assim, a representação de tudo isso. Conviver com essas características nos traz um dia a dia qse mal-acostumado. E um desejo enorme de que sejam um pouco de nós refletidos, afinal, o que levaria a vida a nos aproximar desta forma? Sintonia! Andar e pensar na mesma frequência. Sensibilidade. Atratividade. Amor!
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A Lê é mãe de gatinhos fofos. E um pouco mãezona de um monte de crianças de quem cuida no dia a dia. Se deixar, ela vira mãe de todo mundo, do Henrique, dos pais, dos amigos. De todo mundo. A mãe q protege e presenteia. Que dá bronca e depois corre para abraçar, pq o coração não aguenta. Que, mesmo com os braços fortes do Henrique, ela vira fortaleza ainda maior, se o assunto é cuidar de seus amores e das suas causas. A Lê q olha o outro e se coloca no lugar dele com frequência, acho q a gente anda bem carente disso... 
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Difícil missão, eu criei, ao me dispor a falar de cada casal. O coração sempre comporta uma gaveta a mais, para guardar novos amores. Mas, o vocabulário é limitado. Impossível não repetir o que digo. Palavras ditas uma vez, outra vez, outras tantas vezes, na realidade. Às vezes, penso em desistir, porque quero expressar mais do que consigo. Daí, volto atrás e permaneço tentando abrir meu coração. Qual o problema em repetir mil vezes, quando se trata da voz do coração? Coração pode ser até cafona, q ainda assim é fofo, se fala com verdade. Obrigada por ser uma realidade linda e genuína, Maria Letícia e Henrique. Obrigada por me concederem o melhor vocabulário, ainda que seja o mesmo lido ou dito antes. Repetir encanto é a maior delícia trazida por vcs, meus casais. Obrigada meeesmo!
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Fotos: Alexandre + Cristina Lima










10 de junho de 2019

Ana Beatriz e Bruno
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Nossa pequena grande Bia! A moça da organização e exatidão. A noiva que cuidava com zelo absoluto. Criteriosa e detalhista. Diz a lenda que ela é brava. Não conheci esse lado. Pelo contrário, eu acho ela um amorzinho. Doce, suave, educada, elegante, sofisticada, carinhosa. Com ela, revi meu conceito de exigente. Se ela faz a própria parte numa precisão absurda, por que o outro se vê no direito de fazer diferente ao lidar com ela? Tão simples! Ela sempre quis apenas o que lhe foi prometido. Não mais. Não menos. Seria isso característica do exigente? Ou seria exigente um termo menos pejorativo e muito mais admirável do que costumam lhe aplicar em definição? Sei lá. Exigente q me vejo tb, sei mesmo é q a gente se entendeu mega bem. Se me comprovassem que outras vidas existem, sei que fomos irmãs ou melhores amigas em algum passado qualquer.
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Bia, a pequena-linda-grandiosa, chegou com o Bruno, grande e lindo tb. Sintonia de anos e, sei lá, até curto demais os casais em suas fases iniciais, de plena paixão, mas adoro quem chega com mais de uma década junto. Tem um crescimento ali que me encanta, uma afinidade, uma sabedoria em lidar. Há uma relação de equilíbrio, de um suavizar o que vai afligir o outro, uma coisa de calor construído e isso é lindo. É, de fato, a construção do amor! O casamento vem como selo, o carimbo final com os dizeres, SIM, QUEREMOS ESTAR JUNTOS PARA SEMPRE. Eu amo o amor. Eu amo histórias de amor. Eu amo adolescente que cresce e vira adulto, ainda se amando, que fica velhinho junto e ainda passeia de mão dada ao fim da vida, com leveza e sorriso na cara. Espero que Bia e Bruno sejam assim e a gente se encontre nas bodas. 
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Tá virando clichê  meu e desejo muito que permaneça assim. As famílias que surgem em minha vida para permanecerem eternamente. A Bia, irmã do Diego e cunhada da Dani/ a Dani, irmã da Pri e da Jana/ a Dani, a Pri e a Jana, primas da Manu, da Rafa e da Bela/ a Bia, amiga da Si e o Bruno, amigo da outra Si tb. Famílias de sangue e de afeto que me concedem o presente de cuidar de suas celebrações, momentos tão singulares de suas vidas. Eu, pluralizada, no seus singulares. Isso é lindo e só eu sei que tanto. Isso me alimenta e me faz mais feliz q ontem, desejando que ainda esteja menos feliz que amanhã. Isso me alimenta e me incentiva a responder wpp até de madrugada, sim já sei que ganhei essa fama, kkkk, e bora responder dia e noite se isso faz bem a quem me faz bem, se isso faz bem a quem me faz melhor...
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Obrigada, Bia e Bruno. Obrigada, família toda e amigos que tanto me aquecem o coração. Podem me dizer quando é a próxima? Não vejo a hora de mais uma comemoração! Bruno, bora casar a sister? Bia, a cunhada é meu projeto da vez, hein! Q venham muitas, inúmeras oportunidades de reencontros. Obrigada outra vez. E outra. E outra. Ah, deixa pra lá. Nunca vou conseguir agradecer o suficiente mesmo... rs! Desejo um até breve, mais breve do que a gente imagina. Obrigada de novo. Melhor finalizar por ak, né? Tô chata, Obrigada (foi a última, prometo). Obrigada (só mais umazinha).
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Fotos: I Photo Studio