11 de dezembro de 2015

Dezembrando

Neste ano, eu acreditei que dezembro seria ruim. Mas, não consigo! Por mais que eu impeça, não há como ir contra. O clima me contagia e me traz leveza. Férias da Nu, aniversários meu e do Alex, Natal, a última fatia do bolo de nome ano. Eu aqui, repetindo tudo o que disse ano passado e retrasado e antes e antes e antes. 

Amanhã, o último casório do ano. Num privilégio gigante, que a Ana e o Eduardo me concederam. Mais esse presente de dezembro. Com uma turma de profissionais de cair o queixo. Quanta honra!!!! Uma família que já conheço e outra que estou doida para conhecer um pouco mais. Minha Gabi, de anos atrás sendo elo de tudo. A Ana, continuando o ciclo, tão próxima, lendo cada post, curtindo cada casório e agora o dela, finalizando mais este ano com chave de diamante. 

Queria entender melhor a cabeça de noiva ao escolher o cerimonial. Dia desses sofri uma comparação tão estranha. O outro era igualzinho ao meu, segundo a noiva e custava muito menos. Será que é igual mesmo? Mas, se cada um de nós tem a própria impressão digital, não seríamos todos diversos? Alimento blog, recheio insta e face de muito material dos eventos que realizamos, respondo e-mail na madrugada, wpp o mais instantaneamente que posso, alugo um escritório para receber minha noiva com máximo de zelo, sou registrada e pago os impostos devidos, atendo noivas no horário que ela precisa, o que já implicou em sair do escritório 23:45h mais de uma vez, ser cerimonialista é minha única profissão, aliás a profissão da casa, já que Alex e eu vivemos disso, e cuido de tudo com o carinho e qualidade que consigo, aprendi durante anos a ser cerimonialista em empresas renomadas como funcionária e abri minha própria anos atrás, nessa caminhada lá se vão 14 anos. Como sei que sou igual ou diferente? Eu sei o que eu sou e o que eu luto para ser. Sigo meu caminho, transpondo cada obstáculo, comemorando cada noiva que vem para minha vida e valorizando muuuuuito cada oportunidade de servi-la. 

Fato é que, a cada dia, meu valor à noiva que me contrata aumenta. A cada dia, entendo que sobrevivo do boca à boca. A cada dia, vejo como avaliar deve ser complicado, num mundo onde palavras macias podem fazer tudo parecer tão igual. Preciso aprender a vender. Como vendedora, permaneço ótima cerimonialista! Enquanto eu não aprendo (e não meeeesmo, sou péssima em vendas), conto com quem, de dezembro a dezembro, continua a ser a magia dessa história toda.

DE ONDE VÊM MINHAS INDICAÇÕES? VEJA AÍ!!!! PATY, LET, ANGEL, ELISA. FALTOU A MARI, QUE SÓ DESCOBRI ESTAR NO CASAMENTO, APÓS O MOMENTO DESSA FOTO. E ASSIM SEGUE A CAMINHADA. ME TORNANDO DIFERENTEMENTE FELIZ NUM MUNDO SEM IGUAL!!!!

Foto: Oswaldo Marra e Equipe




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