18 de novembro de 2009

Café com bouquet (post baseado num papo com nossa noivinha, Jo)

Tema que dá pano pra manga é bouquet ou afins que a noiva pode segurar ao entrar na cerimônia. Pano pra manga, não. Pra camisa toda. Tá...pra um vestidinho. Na verdade, pra uma colcha king size, eu diria. Ai, Rejane, para de gracinha, você pra criar é péssima...

Bem, voltando ao assunto principal, se eu fosse me casar segurando tudo de que gosto, precisaria me casar, no mínimo, umas 3 vezes.

Amo o bouquet tradicional. Não consegui me aderir à moda da vez que é o cascata repaginado (nome que eu mesma dei com minha péssima criatividade inata, mas que descreve bem a coisa – posso escrever coisa aqui? Sei lá... Mas, não achei outra palavra, fica coisa mesmo.). É um bouquet meio caído, como o cascata, porém com um ar mais descontraído, é isso: UM BOUQUET DESCONSTRUÍDO. Já vi alguns lindos, mas continuo preferindo os arredondados (nada muito gorducho) e alongados, com caules maiores. Gosto de braçadas também (aqueles que a noiva carrega como se segurasse um bebê). Nossa, cada vez pioro mais o texto e, para não confundir ainda mais as noivas, no fim do post, colocarei muitas imagens de lindos bouquets (lindos por minha conta, fato, porque gosto é pessoal e não há certo ou errado em gostar de um outro estilo de bouquet).











Ainda sobre o bouquet...

Uma afirmação, faço com ganho de causa. Ao usar um bouquet tradicional branco, a noiva precisa adorar e fazer questão. Branco no bouquet, além de perigoso, não se destaca, já que o vestido em geral é branco e domina totalmente a cena. Perigoso porque, se a flor vem num tom “menos” branco que o vestido, o bouquet parece encardido. E, se a flor vem “mais” branca que o vestido, aí, caos total. O vestido é que toma ar de encardido e fica todo mundo com aquele ar penalizado, tipo: TADINHA, ALUGOU UM VESTIDO QUE JÁ FOI USADO MIL VEZES (mesmo que seja novinho, sob medida, com o tecido caríssimo escolhido por você junto ao estilista também caríssimo que você contratou). Portanto, meninas, pensem bem!


Fugindo do bouquet, mas ainda a ver com o tema...

Noiva que abre mão do bouquet e adota o terço também tem seu lugar. Acho lindo. Se for um terço gigante, que vai até a barra do vestido (ou perto) e termina numa cruz escandalosa de linda, então, nem se fala. Maravilhoso!

Mas, uma tendência que (acho, críticos de plantão, eu disse acho, feeling total, nada comprovado ou lido em revistas, nada conversado com especialistas, nada com estudos de campo) tá voltando devagarinho é a noiva que entra segurando apenas uma flor. Encaixa totalmente nessa onda retrô que vivemos. Se for flor em tom nude (vide post NUDE), então, aff, arrasa total. CHIQUÉRRIMO. Neste caso, até a flor branca da Juliana Paes é bem aceita (não é possível que uma florzica de nada também vá causar o efeito encardido, né gente? Sem radicalismo). Aliás, por falar em Juliana Paes e voltando um pouquinho ao tema véu (vide post USO DO VÉU), outra onda retrô que ela usou e acho o auge do chique é o véu de rosto. É...podem rir, mas acho o máximo quando há o contraste de um vestido moderno (modernaço – termo meu que dispensa as regras do Português) x véu sobre o rosto que o noivo retira e coloca para trás ao receber a noiva. Tudo bem, tudo bem, aceito críticas, mas bato o pé na confissão. GOSTO MEEEESMO, rs!!!!!!










Nenhum comentário: