2018 terminou com uma Ana. 2019 começou com outra Ana. E daí? E daí mesmo! Falta do q dizer. Culpa da Flávia, Amor Sempre Vivo, q já disse tudo sobre a Aninha e o André. Eita, q nem sou doida de usar minhas palavrinhas de cerimonialista, tendo as da comunicadora de verdade para falar do casal. Mas, post é post e cara de pau é cara de pau, e minha ousadia é dar continuidade à escrita.
Era uma vez um casal que tinha um projeto em mente e, junto a ele, um monte de interrogações. Era uma vez um cerimonial q disse "-Bora começar, q já deu certo!". Eles acreditaram e, particularmente, eu considero este instante o de maior sintonia de toda nossa relação. Foi o que fez funcionar e o que trouxe a magia.
Sempre acreditei no "diga-me com quem andas e te direi quem tu és". Mas, às vezes, esse trem dá um nó na minha cabeça, q me confunde toda. Como pode Ana e André serem MEUS, sendo tão diferentes de mim? Q energia louca da vida nos uniu, ainda que na diversidade? Seria oportunidade de crescimento? De viver novidades dentro de um universo linear, mostrando q novos percursos podem ser belos e enriquecedores? Seria a chance de exercitar a arte de ouvir, enxergar e redimensionar paradigmas? Seria tão profundo assim ou tudo q analiso é intenso demais? (sim, não precisa me dizer q sim, sei q exagero na intensidade). Seria uma viagem, pensar que, se o ano começou com novos contatos, pensamentos, escolhas e preferências é sinal de que, finalmente, 2019 realmente veio para arrebentar a boca do balão e fui lá em 1970, com essa gíria old school? Sei lá. Só sei que me diverti demais. Sei que houve um monte de elogio, um monte de novos ares, um monte de possibilidades de conhecer galera bacana e isso foi top, na esfera pessoal e profissional. Sei que foi renovador. Sei que foi encantador. Sei que teve bom. Sei que me vejo facim repetindo a dose.
Ana e André, só tenho a agradecer por esse início de janeiro mágico e delicioso. Foi especial e enriquecedor. Claro que é impossível esquecer a origem da história - Aline e Paulo, obrigada por serem a base de tudo, por serem a razão do sim recíproco que me permitiu Fabricar mais esse capítulo. Pra terminar, a missão da plenitude como uma constante nesse 2019. Tô pronta! E vc?
Fotos: Ana Slika (adoramos te conhecer)
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