22 de julho de 2010

22/07

Eu adoro 22/07. Dia em que eu e Alex demos nosso primeiro beijo, encostados na vaquinha da Rua Leopoldina, no bairro Santo Antônio, em frente a um barzinho (que não existe mais), 16 anos atrás. Neste ano de 2010, a data está mais marcante ainda. Talvez o fato de 16 anos ser a metade de toda minha vida esteja mexendo comigo e me fazendo valorizar de um jeito diferente o que eu e Alex já vivemos juntos.

Juro que eu gostaria de ter mais palavras e mais criatividade para escrever coisas lindas que esvaziassem meu coração tão cheio de intenções e sentimentos. Daí, que eu digo, queridas noivitas, não nasci mesmo com o dom das letras, rs!!!! Como é escasso meu vocabulário!

Na falta de como dizer tudo que eu gostaria, divido a energia! Quando lançamos o bem, a vibração sempre chega e é absorvida por alguém que entra, conosco, numa sintonia gostosa, gostosa...

Alex, meu amor, na falta de COMO dizer TE AMO de forma mais rica, aproveito o texto que escrevi à Manu (para quem não sabe, Manu é nossa filha), quando ela estava no Maternal II, num trabalhinho em que a professora dela pedia que disséssemos o quanto a amávamos. Acho que vale para você também, meu amor...


Oi, Manu!

A escola pediu à mamãe que escrevesse uma cartinha, dizendo o quanto a amamos. Mas, fala pra escola que é impossível, porque é muito, muito grande! Não cabe em palavras, a cabeça nunca conseguiria pensar...

É como o círculo, símbolo do infinito, justamente por não ter começo nem fim. É o tempo todo, é maior que o coração, maior que a mamãe e, até maior que o papai, que já é grandão... 
É gostoso, é presente de Deus, é abraço, beijo, carinho, querer ficar pertinho o tempo todo... todas essas coisas juntas e muuuuuuito mais!

É amor que faz adorarmos tudo, até acordar de madrugada, cuidar da febre e da dor de ouvido, ouvir choro, ficar cansadinho... Tudo vira amor!!!!

É melhor que ir para o parque, para a casa da vovó. Melhor que brincar com a prima, que chupar bala!!!

Entendeu, um pouquinho, Manu?

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