3 de setembro de 2019

Luana e Lucas
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Como escrever, depois deles terem no currículo as palavras da Renata (@contodevista)? Que graça teria, a amadora do vocabulário, na luta por fazer bonito, sem conseguir? Tá, vitimei um pouco, nem ficam ruins assim. Mas, fato é que, qd vc encontra quem já fez bem feito, a perspectiva muda de paradigma e dá um desânimo saber que vc não tem o mesmo talento. Bora, tentar, pq amor a gente tem no peito. Bora lançar, do jeito que der.
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Eles chegaram através da Paula, a quem começo agradecendo. Pelo presente da indicação e por me fazer compreender que a fono talvez tivesse que existir para nossa história ter início, lá nos idos do século passado, rsrs. Eita, mano tempo. O irmão, adolescente e rechonchudinho, se tornou um gaaaaato. E chegou com uma noiva linda, com cara de boneca, uma beleza mega delicada e, como não comentar sobre as maçãs do rosto mais maravilhosas que já vi. Ah, o sorriso dela!!!! Chegaram naquela fase que a paixão tá estampada na testa. Olhos que brilhavam. Reluziam tanto que contaminavam. De repente, a gente tava dentro da situação, totalmente absorvido pelo entusiasmo, típico dos apaixonados. Eu amo casal que namora por longa data. Mas, vou contar uma coisa: a tal da paixão do início do namoro tem um poder de nos tirar do chão e nos levar aos céus, que é puro fascínio. Eles estavam assim e a jornada foi traçada. 
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No meio do caminho, a pausa imposta. E a minha certeza de que, logo ali, em breve, os olhos teriam a força de brilhar como antes. Assim foi! A gente redimensionou e repaginou. O abraço a um novo contexto, a prioridade do que importava e de quem importava. Veio beleza, veio encanto, palavra que uso tanto. Obrigada à vida casamentícia, por me permitir repetir tanto encantamento. Eles estavam muito mais amadurecidos. A paixão permanecia, o olhar ainda brilhava. Só que havia muito mais cheiro e sabor de amor. O amor que acalma e traz paz. O amor que desacelera e assume nova cadência. O amor que se prepara para fazer o coração bater de outro jeito. Até fora do nosso peito...
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Naquele jeito maluquinho e meio aleatório, a tarde mais linda de agosto. A música do Jeneci vindo à mente o tempo todo, num "SE A GENTE SE CASAR DOMINGO". A família e os amigos numa sintonia de sorrisos e de lágrimas de alegria, expressão cafona e fofa, que não consegui substituir, pq foi bem desse modo. A conexão coletiva que a gente desejaria a qualquer 4G. Ô, se a internet absorvesse certas energias... aquela ali foi forte, viu.
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Houve uma pausa entre meu casamento anterior e o da Luana + Lucas. Se teve uma coisa que a crise do país me fez sentir na pele foi a dor da agenda com buraco. Preciso de pouca grana para viver, meu sonho material se concentra em estudar (dar estudo) a Manu, meu cotidiano tende a frugal e elimino férias com a maior facilidade. Mas, ócio me dói fundo. Só qd chegou dia 25, eu fui capaz de compreender que o destino me reservou um dia tão intenso e pleno, que qlq intervalo se tornou preenchido a partir dali. Amor preenche. Beleza preenche, especialmente as do sentimento. Alegria preenche. Obrigada, Luana e Lucas, por me permitirem uma embriaguez dessa inserida na mais absoluta lucidez. Obrigada por me concederem uma oportunidade que se vive poucas vezes. Obrigada pelo q todos nós sentimos e tenho certeza de que quem esteve lá sabe do que eu tô falando. Obrigada por nosso momento tão feliz! Que a vida nos traga mais e mais.
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Fotos lindas da @luizavillarroel 
+ gratidão pela rapidez e presteza no envio




























































































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