12 de dezembro de 2017

Sei de mais nada


Tem hora q acho mesmo q estou maluca. No começo de carreira, a melhor opção q eu tinha era atender em domicílio. Nada de escritório, tinha condição p aquilo, não. No dia q montei e pude arcar c as despesas de um, me lembro, como se fosse hoje, a alegria q senti. Eu amei aquele momento! Me senti em plena progressão profissional e, mesmo com custos novos, aquilo foi uma aquisição inexplicável. Um lugar para receber meus noivos, um cantinho preparado e disponibilizado só para eles, sinal de cuidado, dedicação, novas possibilidades, um novo paradigma.

Tempo vai, chega a crise. Vejo um monte de outros profissionais fecharem suas portas. Vendem a ideia da evolução dos tempos e não necessidade de um escritório. Enquanto, na real, qq inteligência mediana sabe q os custos pesaram e a situação nivelou tudo por baixo. Cortar custos é a palavra da vez! Mas pregam outras definições, qse é denegrido aquele q mantém suas salas profissionais. Atendem in loco ou em home office, eita q até nomes bonitos criaram. Não vejo problema nisso. Se preciso for, fecho minhas portas, retrocedo a 2005 e volto a atender em domicílio, q posso chamar diferente! P mim, tem nada de in loco, é Ô, LOUCO!, mas... Enfim, só queria entender é pq não pode ser às claras. Pois, se eu caminhar p isso, saibam q eu vou sofrer, sim, e muito. Vou sentir a dor da perda, vou chorar, vou lamentar o regresso. Será necessidade, não opção. 

Por q será q a vdd tem q ser camuflada? Noivos enganados o tempo todo. Q chato isso! Q luta enjoada. Se estou errada em tudo q eu disse? Pode ser. Sou dona da vdd, não. Tem q ter argumento muito convincente p me provar. Mas, como a sensação é de eterno SEI DE MAIS NADA, melhor calar e sorrir p o monte de baboseira q se vende. Fica a eterna interrogação do TÔ DOIDA? OU A VERDADE PESA TANTO Q PRECISA DE VERSÕES PARALELAS P SUPORTAR?   




  

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