7 de junho de 2012

Mariana e Adolfo

Diz a lenda (não vou contar quem a lenda é) que Mari é brava até. Não duvido, não, viu lenda? Mas, comigo ela foi doce o tempo todo. Digo que ela me enganou muito bem enganado, rs. Exemplo de organização, Mari entra pro hall das top organizadas, o que também adooooooro!!!

Casamento da Mari teve peculiaridades. Do caminhão no meio na pista que atrasou a chegada dos convidados, fornecedores, enfim atrasou o início da cerimônia, ao pajem (coisa mais linda) que vomitou quase na hora H, descartando parte da roupa e na entrada, após visual repaginado em questão de segundos, quis ajudar, levando o bouquet da dama que se recusava a entrar (foooooooooofo), à chuva que caiu com força na véspera e na manhã do big day, eliminando o plano A de local da cerimônia (mas, definindo um plano B que achei muito mais bonito, confesso) e até as cordinhas de prender a cauda que funcionavam lindamente numa noiva estática, mas apareciam todas quando a noiva andava (eu morreria se não tivéssemos conseguido retirá-las; um vestido daquele e uma noiva dessa (querida e Fabricada) não merecia cordinhas à mostra a cada passo dado - noivitas, confiram isso direitinho ao buscarem seus vestidos!!!! 

Sei lá, acho que essa adrenalina toda mais favoreceu que atrapalhou. Senti uma energia coletiva de alguns, uma inspiração extra. Oswaldo Marra e equipe arrasaram nas fotos, Celito falou bonito até, Magnificat se apresentou lindamente, Daniel Maia e equipe estavam com um super up no astral e Província... ah, mesmo sendo um espaço, a beleza do Província faz com que ele tenha vida própria, respire e pulse um coração qualquer por ali (não sei onde, mas pulsa)... seja na jabuticabeira, seja na loja...

E carinho extra, ao reencontrar Bela e Gambito (e Graça, claro), a Lu (outro doce)... ah, que bom dizer I Did e que seja sempre um I Do.

Não posso deixar de citar a foto do papai da Mari, numa peça linda com formato de coração, presente no detalhe do bouquet. Lindo e emocionante!!!! Sem excesso, na medida certa, foi bonito demais a Mari carregando o pai sempre presente através do coração preso ao bouquet e no coração que bate no lado esquerdo do peito. Filha que conduziu um pedacinho do pai e pai que conduzia a filha onde quer que esteja, tenho certeza. Entrando na cerimônia com a filha pela segunda vez, né, Lu e Mari?!!! 





























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