9 de julho de 2011

Renata e André

Sabem a história do último post, sobre a batida de carro? Então, foi a Rê que me contou. Desde o primeiro momento, a Rê mostrou um respeito, uma confiança, um investimento no cerimonial que me conquistaram. Considero essa família muito especial, meio lição de vida, lição de serenidade. E a gente teve muito a comemorar no dia 25/06/2011.

O André, em nosso primeiro contato, falou do valor que ele dava a trabalhos artesanais, do valor do alfaiate, do valor do sapateiro, do valor de quem constrói. Claro que é uma analogia meio tola, mas é como tento fazer com as noivas. Desenhar cada instante. Desenhar cada detalhe. Isso nos torna perfeccionistas e sistemáticas. Cada dia, o que mais me importa é a noiva. É confeccionar para ela, por ela. Custe o que custar... e olha que o custo é alto... Sem problemas, quando escolhi um lado (o da noiva), eu já sabia que o preço seria alto. Pago com prazer! A tal da dor e delícia de ser o que é.

Para a Rê, cada ponto foi dado, não com agulha e linha, mas com amor e carinho. Adorei o resultado. Adoro toda essa família. E adoro, também, não posso deixar de citar, a Taísa que intercambiou a Rê conosco. Taísa é um anjinho que chamamos de Tutuca, aqui, na Fabricar.

Fotos: Áurea Andrade



















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