26 de maio de 2010

Para refletir



Os espelhinhos refletem e são sugestão de presentes a madrinhas ou mulheres convidadas do casamento. A historinha é para refletir em outra dimensão...

Vivenciei um pequeno fato que me tomou alguns suspiros e me encheu o coração. Fato é que a história me foi contada e repasso, porque o bloguito fala de amor e amor deve ser dividido.

Protagonistas - casal de namorados muito próximo a mim; namoro recente.
Ela - moça, 23 anos, que se trata e é tratada como menininha, por ser caçula, frágil, indefesa, emotiva, enfim... todos os mimos possíveis estão presentes na vida dela.
Ele - moço, 22 anos, trabalha em três turnos, se vira, dá conta do recado, o dinheiro que tem é aquele que ganha por si só. Educado, dócil, amável, tolerante, carinhoso.

Ao conhecer a realidade dele, ela questiona:
- Nossa! Você não acha estranho isso? Seus pais não te dão nada!

Ele responde:
- Não acho estranho. É assim mesmo! Claro que me dão. Me dão moradia, amor, me deram educação. E eu retribuo com o que sou e com o que posso.

E eu, Rejane, nesse momento, tive certeza de que ele veio para ensiná-la o que é o AMOR. Amor gratuito. Amar por amar. Amar sem SE ou POR CAUSA DE.

Torço para que dê certo, que venham a se casar, que permaneçam felizes para sempre.

Um dia, um tio meu me disse que o Alex (meu marido) veio à minha vida ensinar o amor gratuito. Isso foi há sete anos e não me esqueci nunca. Hoje, me vejo na função e na situação de repassar aos meus protagonistas queridos a mesma afirmação.

Despeço-me, com o desejo de que todas as pessoas deste mundo de Meu Deus conheçam o amor gratuito. Vale a pena!

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