Vestindo a carapuça!
O post de hoje é mais uma manifestação de que o tempo passa e a gente não sente... ou sente? Se não sentisse, eu teria consciência do que acabei de dizer? Sei lá. Mas, enfim, não é o caso, nem a dúvida mais interessante para o momento.
Sempre ouvi sobre os tais chapéus chiquérrimos usados em casamentos durante o dia. E era um tal de dizer que o casamento tava maravilhoso, que Fulana tava com um belíssimo chapéu, Beltrana, então, nem se fala e blá, blá, blá... chapéu pra cá, chapéu pra lá, chapéu isso, chapéu aquilo. Eu olhava, olhava e a visão nada de me agradar. Até um certo embrulho no estômago eu sentia, rsrsrs!!!!
Daí, anos se passam, já são 9 desde o primeiro evento, a idade vem, o gosto muda (pra refinado, espero) e... adoro os tais chapéus. Sim, aqueles mesmos que me embrulhavam o estômago, hoje, me enchem os olhos.
Se aos 30 passo por isso, será que aos 60 usarei tudo aquilo que eu disse que nunca na vida rolaria???? Socorro!!!!! O meu destino seria me tornar uma baranga ou meu gosto passado é que era equivocado demais???
É melhor acreditar na 2ª hipótese e não se fala mais nisso!
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