19 de janeiro de 2010

Dos meus tempos de "dançarina"


Noivas queridas, quais de vocês leram meu post sobre maquiagem? Não faço ideia de quem teve (e tem) paciência de ler minhas bobagenzinhas até o fim. Mas, fato é que quem lê se identifica com o jeito de escrever e creio que acabou achando graça quando abordei minhas sapatilhas de dança.

Acreditem e imaginem: as sapatilhas estão com tudo nos casamentos chiquetês!!!

Os brindes de animação estão decadentes em casamentos. Porém, os chinelinhos personalizados resistem firmes ao tempo, ao título de brega, ao modismo e blá, blá, blá... Nem preciso explicar o porquê. Que mulher nunca sentiu seus dedos dos pés se expremerem e ganharem dormência absoluta num salto alto; a sola arder em chamas; o dedinho, esse coitado que sempre apanha mais, como filho caçula, adquirir vida própria, com uma capacidade incrível de fazer doer todo o percurso que vai dele até à cabeça, que, por sua vez, não mais raciocina e só consegue interpretar aquela dor infinita; a sensação de inchaço e as tirinhas da sandália, afundando naquela pipa, já roxa, que implora por uma base plana???

Fala sério! Tem jeito do chinelo cair de moda? Talvez. Olhem que tudo, minha companheira de tantos anos de dança conquistando espaço com glamour total!!! Estão vendo? Sou uma mulher à frente do tempo!!! Adquiri e abandonei as sapatilhas há anos e elas me aparecem ao grande público casamentício só agora... (ahã... boa desculpa a uma ex-baranga, que se recusa a admitir de vez sua cafonice, rs!).

Com profissionalismo, agora, e sem minhas abobrinhas (abobrinhas, kkkkk? Alguém ainda fala isso???):

QUE CHARME DISTRIBUIR SAPATILHAS COLORIDAS EM TECIDO ÀS CONVIDADAS...
100% LUXO.
100% CHARME.
ADOREEEEEEI!!!!!!!
















Na Europa, muito comuns e vendidas em máquinas para socorrer as baladeiras!



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