Suélen e Felipe
A Suélen apareceu em plena pandemia.
O casamento tbm seria em plena pandemia. Do jeito que autoridades
determinassem, mas seria. Sem teor de confronto, apenas no tempo que ela
escolheu pra sua felicidade. “Quem sabe faz a hora, nĂŁo espera acontecer”, já
dizia a canção.
đź’•
Suélen e Felipe foram um respiro de
ar puro. Um dia feliz, daqueles muito raros, como já dizia outra canção. Aconteceu
celebração, emoção, comemoração. Sem culpa e sem pedidos de desculpas tão
comuns, atualmente, cada vez que a gente tenta ser, simplesmente, normal. Um
dia de sorrisos, mĂşsica boa, papo colocado em dia, uma bolha que emanava beleza
e, inacreditavelmente, emanava paz. Mesmo com abraços reduzidos, a energia era
de um grande abraço coletivo. Ganhei mais um casal especial para chamar de meu.
Ganhei renovação de alegria e acreditei novamente no possĂvel que parece
impossĂvel ou no impossĂvel que parece possĂvel. Sei lá se me entendem. NĂŁo sei
expressar com clareza. Num mundo turvo, instantes de clareza seriam lucidez ou
plena embriaguez?
đź’•
Sinto que perdi um tanto de
romantismo nas palavras, sinto meu vocabulário bem precário. Queria caprichar
mais, como presente e expressĂŁo real do que esse casal e esse casamento
significou pra mim. Salvou um instante final de 2020, como comentou uma das madrinhas.
Agradeço por serem luz nas nossas vidas. Agradeço pela leveza na condução de
cada passo. Agradeço pela verdade entregue. Agradeço por permitirem a (re)união
entre pessoas que se amam. Agradeço pela oportunidade de viver, num ano em que
meramente existimos. Agradeço pela certeza concedida - VIVER É BEEEEM MELHOR
QUE EXISTIR! Sejam felizes. Esse Ă© o propĂłsito. Estejam “vivos” sempre.
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