12 de novembro de 2013

Mariana e Fernando

Eu quero que minha filha seja como Mari. O post poderia terminar por aqui, porque desejamos o melhor da vida a um filho. Mas, meu coração sempre quer falar mais quando se trata dessa família. Mesmo caindo na redundância, nunca é demais quando se quer tão bem a alguém.

Um belo dia, num anoitecer comum de 2009, me ligava uma mãe de noivo com voz doce e meiguice extrema. Eu jamais imaginaria que, daquele dia em diante, viriam tantos presentes em minha vida! Que linda a energia vital que nos atrai como imãs. Os pólos positivos e negativos que se unem e se completam naquela colagem forte e firme. Meu pólo precisava de todos eles. Sempre fui da teoria de que pessoas boas se encontram e têm uma afinidade particular por serem parecidas. Torço para minha teoria estar certa. Porque, se sou legal como eles, caramba, eu sou demais!!!!!!!!!!! Se a teoria estiver errada, fica a certeza de pessoas que se encontram para aprender lições e aprimorar quem são - essa certeza é plena, é absoluta. Eu me torno melhor, mais sábia e mais evoluída em cada instante vivido ao lado dessa família.

A Mari foi a noivita da vez. Carrega o mesmo caráter soberano. Traz uma educação que se vê em poucos comportamentos. Ou seria em poucos gens, uma safra humana rara que veio melhorar o mundo? Acabamento perfeito, obra-prima, arte em forma de gente. Eles são assim. Minha linda Mari é assim! 

Leveza. Pensei muito em alguma palavra que representasse minha melhor tradução de sentimento quando eu falasse de Mari. Leve. Ela é leve e ele também, Fernando, sua cara metade. Um conjunto leve, dos pais aos filhos. Todos leves. Num mundo pesado como o atual, creio que entendam o quanto ser e trazer o leve significam. Na minha vã analogia, diria que o leve lembra flutuar, que lembra voar, que lembra anjos. Obrigada, meus anjos!!!! 

Certa de que me torno melhor a cada momento vivido com vocês, obrigada!!!

Fotos: Lau de Castro




































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