Talvez esse post seja o mais difícil de toda história do bloguito. A tal da expectativa. Quando a gente espera muito e planeja muito, a gente deposita uma cobrança alta em relação ao resultado. Quando a Tati nos contratou, com uma mega antecedência ao casório (mais de dois anos), eu fiz um post comentando sobre ela, dando boas vindas e justamente ressaltando o quanto nossa afinidade foi imediata, o quanto eu estava feliz por conhecê-la e por ganhar sua confiança instantânea.
Quanto tempo, hein, Tati! Quanto carinho! Quanta partilha! Que tal o clichê de dizer que palavra nenhuma traduziria o que eu desejo dizer? Que tal perguntá-la qual o tamanho de um abraço? Que tal silenciar sílabas e deixar o alfabeto todo misturado na cabeça, já que o coração compreende e decifra através de algum outro código, cujo nome não sei...
Importante! Primeira palavra que me vem à mente ao pensar em você. Importante porque me ensinou a confiar mais, porque me emprestou serenidade, porque me mostrou que ajudar a amiga da amiga que vc nunca viu pode ser legal até (e não é que a gente se encontrou nessa ajuda, quando a Carmenzita apareceu com aquele super CD e um tantão de dicas!), porque me reforçou ainda mais o gosto pela organização impecável, porque sempre me trouxe uma sensação bem maior de amizade do que de contratação. Como vc disse, aquele tipo de pessoa para o qual se abre a porta de casa. Obrigada por me receber tão bem em sua vida, em suas leituras diárias por aqui, em seu sonho tão zelado.
Conforta-me saber que nos veremos no casório da Lu, quem sabe no da Nicole... conforta-me saber que sempre terei razões para um alô, que seja para saber como vc está, seja para alguma super novidade. Alegra-me saber que um belo dia chegou o nosso anjinho da guarda nos aproximou por alguma razão especial, uma razão boa de doeeer. E necessária - ah, eu precisava!!!!
Continuo achando o seu post quase ridículo porque o coração tá grande e quer gritar, mas palavra dele não é o som mais fortemente compreensível. Tenho ímpetos de selecionar tudo e apagar, tentar recomeçar, poetizar, enfeitar mais com a beleza que desejo revelar. Daí, recobro as ideias e sinto que nunca estará à altura. À sua altura. NUNCA!
Fotos: Lau de Castro
Nenhum comentário:
Postar um comentário