7 de fevereiro de 2011

Bolo como diz a história... ou a lenda!!!!

Tempo prolongado de bloguito tem dessas coisas, né? Não nos lembramos bem dos posts passados e corremos um risco enorme de nos tornarmos redundantes. E, se tem um trem chato é a tal da pessoa que repete mil vezes a mesma coisa. Voltar nos posts antigos seria uma boa. Boaça! Mas, confesso que rola um stress total em reler o que escrevo - sempre (ou quase) me sinto A RIDÍCULA. Até me assusto com as noivitas que dizem gostar, kkkk. Mas, vício é vício e não consigo parar de bloggar. Missão mais impossível ainda é bloggar sem escrever as tais palavras que contextualizam o ridículo.

Bem, mas vcs verão que, hoje, não serei redundante e que há histórias mais ridículas que a pessoa ak, autora de palavras malsucedidas. Gente, a história do bolo de casamento é de doer até o espírito, kkk. Vou mega resumir. O troço é antigo. Antigaço. Desde antes de Cristo. O noivo, na frente de 10 testemunhas, comia parte uma fatia da mistura de farinha, ovo e queijo (queijo???) flambada. Tinha que ser flambada com bastante álcool para a chama consumir os maus espíritos - fogo nele... sai trem ruim!!!! Daí, o noivo comia parte da fatia e esmagava o restante na cabeça da noiva (como assim??? E acabar com o penteado da coitada que passava a ficar suja e com cheiro de ovo e chulé queijo???). Pra que isso? Sabem pra que? Pra simbolizar o rompimento do hímen e a soberania masculina sobre a feminina - o que????????????? Socorro!!!! Pra completar o fiasco, os convidados disputavam as migalhas, pois comer a tal migalha trazia sorte (bolo com cabelo da noiva??? Bolo cabeludo??? Oh my goodness, eu gosto de bolo é careca mesmo!!!!!).

Enfim, a moda pegou e, com o passar do tempo, na Idade Média, bolo virou presente trazido pelo convidado, por todo o histórico compartilhado conforme nosso belo parágrafo anterior... Gente, meu casamento do último sábado teve 600 convidados... Imaginem um bolo trazido por cada casal ou cada família. E o cerimonial recebendo e "etiquetando" cada presente... não, não daria de fato. Mas, enfim, nessa Idade Média aí, o convidado levava o bolo como presente e um era colocado sobre o outro - daí surgiram os andares. E haja migalha a ser disputada... E haja sujeira sobre a pobre da noiva com um milhão de bolos esmagados sobre sua cabeça... E haja estômago... E haja porcaria geral.

Ufa... ainda bem que os tempos mudaram!!!!
















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