5 de setembro de 2016

Ana Flávia e Marcelo

Adoro as oportunidades de escrever sobre cada noiva. Nem todas me mandam fotos, nem todas vêm para o blog. Mas toda e cada uma que aqui chega tem o melhor de mim. Do mesmo jeito q acontece quando chegam em minha vida e se tornam MINHAS noivitas. O sim delas representa a minha entrega de corpo, alma, coração, sangue, suor...

Postar permite que eu debruce meu olhar sobre o outro. Olhar o que passou. Descrever um pouco da trajetória, das sensações vividas. Momento de declaração, momento de extrair o quanto foi bom.

Ela chegou com a Kátia, a mom. Quietinha. Boa ouvinte. Um pouco tímida. Poucas palavras, muito no olhar. Eu curto pessoas quietas. Elas observam e absorvem,  analisam em silêncio. Daí, quando vem o aval final, que foi quando a Ana Flávia voltou com o seu SIM a mim, a alegria parece ainda maior. Certeza de que foi pensado, calculado, avaliado em silêncio. Uma escolha decidida e cuidadosa, essa foi a impressão que a moça doce de voz grave, poucas palavras e um brilho incrível no olhar me trouxe. Seu sim me deixou muito feliz! Com aval de mãe, então, a felicidade triplica.

Sempre quieta, a posição se inverteu algumas vezes. Eu que corria atrás dela. A cerimonialista correndo atrás da noiva, com perguntas e dúvidas! Tudo invertido, kkkk. E a encontrava sempre serena, sempre com certeza em cada passo dado, sempre gentil e receptiva. Uma noiva leve, muito leve, muito, muito, muito leve! Leveza que contamina, como é bom! Leveza que impressiona, como é raro em pleno momento noiva! Leveza que dá vontade de abraçar e de agradecer. 

Q delícia a oportunidade de rememorar nossa caminhada. Q orgulho estar naquele big day ao lado de todos vocês, Marcelo, Kátia, doce Ana Flávia (e Camila, frenética, vale ser citada tb, né, rsrsrs?! Afinal, como esquecer a irmã que queria shot de tequila na entrada dos convidados?). Q saudade vcs deixaram! Obrigada por me proporcionarem um dia feliz! Foi iluminado, abençoado, lindo e delicioso!!!! Q a vida nos permita novos reencontros. O carinho que ficou é grande demais para não ser revivido. E q seja breve!

Fotos: Fernando Trancoso
































































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