Cinco anos atrás, comemorávamos o casamento de Luísa e Guilherme. Cerca de 7 anos atrás, o privilégio de conhecê-los, vê-los entrar em minha vida. "Tem gente que (REALMENTE) veio pra ficar". Cada vez que digo privilégio e acontece com frequência no bloguito, procuro fazer como manifestação de gratidão. Fácil demais agradecer quando se tem um mooonte de tutucas e tutucos (apelido que surgiu com nossa matriarca abençoada, Taísa).
Henrique é anjo por natureza. Bebês são anjinhos da Terra que preenchem espaços em nossos corações. Espaços que nem sabíamos que existiam. Espaços que florescem, transbordam amor, exalam nossa mais genuína entrega, extraem o melhor de nós, liberam a mais incrível e gigante onda de felicidade em nossas vidas. Henrique são os pais ali. Os dois concretizados e, assim sendo, vindo com essa carga genética e energética, só podia ser anjo abençoado!
Como escrever mais uma vez sobre essa família sem redundâncias? Impossível! Mas, qual o problema de redundar amor??? Zero problema. Um milhão alegria! Esse é o cálculo. Carinhosos, de rara educação. Atitudes que evidenciam o nós, que enxergam o outro. Quem faz isso hj em dia, num mundo onde EU sou o centro e o resto que se exploda? Eles fazem. Guilherme e Luísa com seus berços sensacionais. Esperança de perpetuação de um mundo melhor. Mais nobre e gentil. Certeza de que Henrique carregará traços de gentleman, como de seu pai, e da sua lady mamãe Lu, estendendo a ideia de nobreza de alma, de polidez, de um primeiro mundo que não conhecemos muito em nossa realidade.
Eles me emocionam e não imaginam o tanto. Eles me inspiram. Eles me dão exemplos. Eles são modelos do que devemos ser. Eles são bravos lutadores, conquistam espaço e dignidade a cada instante através de muuuuuuuuito trabalho, empenho e luta. Criam seu "berço explêndido", onde dizem que já nascemos deitados, ah tá!!!! Nós que não lutamos, não, para ver... E eles são guerreiros incansáveis, gente que prospera e dignifica, orgulho e inspiração!
Amores! Amores que a vida me deu. O lado bom de viver, o lado bom de ser. "No meio do caminho, havia Tutucos. Havia Tutucos no meio do caminho". Vieram me fazer mais feliz. Uma história que me traz a audácia de me sentir meio da família (desculpem o abuso!). A família do coração que a vida me deu de presente. Como sempre digo à minha Nunu, minha única filha Nunu - "os irmãos que a vida te deu" (uma verdade criada para consolar Nunu sendo única). Vocês são meus irmãos da vida. Não precisa de sangue, quando o laço é dessa fortaleza. Sim, é isso mesmo. Para Nunu, para mim, para todos. NÃO PRECISA DE SANGUE, QUANDO O LAÇO É DESSA FORTALEZA...
Fotos: Vanessa Gori
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